Seguro do carro ficou caro? Descubra a solução
Você sabia que o seguro auto do Brasil é um dos mais caro do mundo?
São muitos os fatores pelo qual o preço do seguro brasileiro está fora da realidade da maioria da sociedade, além de o valor variar de acordo com cada companhia. E não é à toa que apenas 30% da frota de veículos no território brasileiro possuem a cobertura de uma seguradora.
Um dos motivos que podem influenciar no valor do seguro é a idade do carro, pois quanto mais antigo, mais caro é o seguro. Consequentemente, 80% dos veículos de seguradoras tem cerca de 5 anos de uso.
Outro motivo é o risco registrado, como: roubos, estatística de acidentes, entre outros. Além disso, o valor pode ser relacionado diretamente com a análise do perfil do motorista, por exemplo: gênero, idade, CEP, estado civil, rotina e muito mais. Segundo uma matéria divulgada pelo site da Uol, segurar um automóvel no estado do Rio de Janeiro custa em média R$ 4.187 por ano – o que pode ser considerado fora do orçamento da maioria.
Todavia, é preciso ressaltar que no Brasil um carro é roubado ou furtado a cada um minuto, deixando as seguradoras sem alternativa para reduzir os preços.
Ou seja, quanto mais alta é a possibilidade de um problema acontecer, maior precisa ser o preço dos serviços da companhia.
Existe alguma alternativa mais barata para proteger o carro?
Sim. As associações de benefícios atuam no Brasil há cerca de 20 anos para facilitar a proteção patrimonial.
A procura pelos serviços de proteção veicular das associações tem crescido constantemente. Isso acontece pelo fato de grande parte dessas organizações terem ganhado a confiança da população para escolher uma alternativa confiável ao seguro tradicional.
Hoje, essa alternativa é vantajosa para a maioria dos brasileiros, visto que existem vários “perfis” que não interessam ao mercado segurador convencional. Entretanto, o associativismo pode ser uma opção aos tais perfis considerados “excluídos”.
Ao contrário do que a falta de comunicação pode resultar, as associações têm certificado de sistema de gestão com personalidade jurídica de direito privado. No entanto, os associados têm acesso ao FGRS, que é o Fundo Garantidor contra Riscos Sistêmicos. Assim, existe a garantia das indenizações de todos os associados das instituições filiadas, caso uma delas entre em estado de insolvência.
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O FGRS é mantido pela Agência de Autorregulamentação das Entidades de Autogestão de Planos de Proteção contra Riscos Patrimoniais (AAAPV), órgão pelo qual todas as associações precisam ser regulamentadas.
Pesquise e compare as melhores alternativas para evitar que seu patrimônio seja perdido. E melhor que isso, procure investir em um produto que vale a pena e cabe no seu bolso.
Saiba quanto custa a proteção do seu veículo.
Fonte: Uol e AAAPV.